Partindo de uma realidade muitas vezes abjeta e às vezes sem saída, os contos de Cida Sepulveda fazem jus ao título: Todo amor tem seu dia de punhal. Mas por trás de uma matéria bruta que trata de estupro e morte, de crueldade e crime, o trato enxuto e conciso do texto revela uma mão exímia de poeta, a nos conduzir com habilidade por cada história, em cada desfecho, numa prosa de sabor único e original.


Quando estava indo embora
O tempo amansa / a gente
Numa nada dada situação
Auto de resistência
Mozart em ritmo de samba
Um Flamengo grande, um Brasil maior
Bonito, barato e gostoso
O Rio de Janeiro nos jornais
A tradição viva em cena
Cantiga de exílio
Parados e peripatéticos
3º Encontro questão de crítica
Luzia
À beira da cidade
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Todo diálogo é possível
Era preciso um caminho
Reversor
Estrada do Excelsior
O morse desse corpo
Fragmentos
Saúde mental e memória
Memória e resistência
Sublunar
Cadernos de alguma poesia
São Sebastião Blues
Max Martins em colóquio
O menor amor do mundo
O mar que restou nos olhos
Raízes partidas
O fim do Brasil
Arroz e feijão, discos e livros
O assassinato da rosa 

