“O corpo da cidade e o corpo da palavra coincidem nos veios poéticos destas páginas. Flora desenhou aqui não poucos extratos do seu mapa-múndi. Geografia de uma cidade incerta e porosa. Meio tom acima do Rio. (…) Poesia onde a esperança mede forças com o imponderável, longe da brevidade de uma trégua.”


Cadernos de alguma poesia
Nas frestas das fendas
O mar que restou nos olhos
Estrada do Excelsior
A casa invisível 

