A poesia de Lucas Matos é feita de música e cinema. É feita de prosa, de surpresa, de movimento. Conta histórias, troca de pele em 17 segundos como um parangolé imaginário, dança na página, dialoga e indaga, reverbera. Passa em revista três semblantes e outros vários, revela o filme top secret, traduz mais que mistérios – arte de quem sabe, como poucos, ir muito além do papel de poeta.


Cara de cavalo
Nenhum nome onde morar
Praia a pino
Arrastão de textos
Cinzas do século XX
Cadernos de alguma poesia
Quando estava indo embora
Era preciso um caminho
Balaio
A paixão mortal de Paulo
Hakim, o geômetra e suas aventuras
Sobre Spinoza
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Supertrampo
Para pensar
O médico e o barqueiro e outros contos
Diálogos possíveis
A gymnastica no tempo do Império
Tramas epistêmicas e ambientais
Crítica de poesia
Antologia poética
História de vocês
O papagaio & outras músicas
Pulvis
Fausto tropical
Jogo de linguagem e a ética ferencziana 

