Nas páginas de Um bicho de circo, o leitor se depara com promessas esquivas, silêncios personificados, poemas fugitivos. Entre transeuntes, cardápios, avenidas, Pedro Augusto Pinto mistura prosaísmo e ironia a um cenário caótico, desenfreado – a metrópole multifacetada, que proporciona a matéria-prima do poeta, mas que também o contraria, o engole. Em outras palavras, um delicioso convite à poesia.


Greg Sam
Operários navais
A tulipa azul do sonho
A outra história
Corvos contra a noite
Vento, vigília
Machado de Assis
O tempo amansa / a gente
Da capo al fine
Combatentes da paz
Numa nada dada situação
O fim do Brasil
Realismo, realismos
Poemas para morder a parede
O mais sutil é a queda
Estado novo e esporte
Nenhum nome onde morar
Estou viva
Pedaço de mim 

