Flávio Morgado mostra toda sua habilidade poética neste caderno verde, no qual diferentes linguagens artísticas se entretecem numa poesia dinâmica, sensível e polifônica. As vozes de Ferreira Gullar, Salgado Maranhão, Ezra Pound, Armando Freitas Filho, Sartre e Derrida ecoam nesta série de poemas que espelham as angústias, intensidades e deslumbramentos do nosso rápido e volátil contemporâneo.
Como poucos poetas da geração 00, Flavio escreve liberto das amarras dos novos movimentos e tendências – sua pena transporta as raras e preciosas epifanias do cotidiano, para, nas palavras de Salgado Maranhão, revigorar a “poesia da existência e do “‘sentimento do mundo’”.


Teatro da espera
A trincheira dos trabalhadores
A clínica do ato
Do poema nasce o poeta
Filosofia e gênero
Linhagens performáticas na literatura brasileira contemporânea
Pesquisa sobre política, currículo e cotidiano escolar
Terapia de regressão
Vida cotidiana e pensamento ecológico
A duas mãos
Corpo sem órgãos
Poemas para morder a parede
Com Ferenczi
Comunidade da distância
Nenhum nome onde morar 
