Em Vida na margem, de Fernanda Oliveira, uma série de novos poemas espelham uma multiplicidade de sentimentos. Delicados e transgressores, esses versos se despem da rigidez das formas para procurar a palavra límpida, clara, genuína. Aquela palavra que ultrapassa as divisões dentro e fora, e lança suas âncoras para o terreno do entre – bem além da linha do horizonte, no lugar longínquo onde se escondem as emoções mais puras.
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Cara de cavalo
Nenhum nome onde morar
Praia a pino
Arrastão de textos
Cinzas do século XX
Cadernos de alguma poesia
Quando estava indo embora
Era preciso um caminho
Balaio
A paixão mortal de Paulo
Hakim, o geômetra e suas aventuras
Sobre Spinoza
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Supertrampo
Para pensar
O médico e o barqueiro e outros contos
Diálogos possíveis
A gymnastica no tempo do Império
Tramas epistêmicas e ambientais
Crítica de poesia
Antologia poética
História de vocês
O papagaio & outras músicas
Pulvis
Fausto tropical
Jogo de linguagem e a ética ferencziana
O menor amor do mundo
Tartamudo
Numa nada dada situação
Um vermelho não é um vermelho
Poesia reunida
Tudo intacto até o próximo segundo
Eu, Jeremias
Sobre o programa da filosofia por vir
"Pervivências" do arcaico
Territórios ao Sul 

