A poeta e artista plástica Beatriz Luz apresenta poemas-fragmentos delicados, que vão além das fronteiras da linguagem, numa escrita breve e concisa. Pontuada por referências culturais e leituras eruditas, esta poesia minimalista prima pela transcendência do cotidiano – apostando na força das interrogações, seus versos ousam se religar à natureza pensante e expansiva da vida.


Pulvis
Cadernos de alguma poesia
Estou viva
Vento, vigília
Nenhum nome onde morar
Da capo al fine
Rita
O menor amor do mundo 
