São quase 20 anos. E tudo continua ali: aquela juventude ávida, eterna, voando pela noite cheia de som e fúria, em busca do sexo, do álcool, do que viesse. Ler essas histórias hoje tem um sabor duplo: o da hora, na atualidade ágil dos diálogos, naquilo que de tão humano sai do tempo e fica para sempre, e o de agora, nesse mundo já digital e instantâneo, quando as referências dos anos 1990 podem parecer antigas para uma nova geração (enquanto dão saudade a quem passou dos 40…) mas trazem um gosto vívido do que não tem idade: o romance, a aventura. Pois estes podem acontecer em qualquer tempo ou lugar, com qualquer trilha sonora, a bordo de um carro importado zerinho ou de um velho maverick. Voltemos a fita, viajemos no tempo, “o vídeo de volta ao início”. Estas histórias analógicas escritas no furor da juventude já revelam a verve e o talento de André Giusti, um dos principais contistas brasileiros, e merecem ser lidas novamente e sempre, agora pelas novas gerações pró-digitais – que também irão se divertir, se encantar, se emocionar e se encontrar nessas páginas, porque a boa literatura está sempre à frente e além de seu tempo.


Mudanças e desafios sociológicos
Machado de Assis
O assassinato da rosa
Dos artefatos e das margens
Escola de gigantes
Ave, Rosa!
Entre o requinte e o tribofe
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Contos estranhos
Tragédia esportiva
A natureza degenerante
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
Sophia: singular plural
Uma escola de luta
Pulvis
A memória é uma boneca russa
Muito prazer
Murmúrios
Espaço, corpo e tempo
Janelas para o outro
Poesia reunida
O fim do Brasil
Não responda hoje
Desenvolvimento, trabalho e cidadania
Nenhum nome onde morar
Tradução, arquivos, políticas
Sodoma
Adeus, Fernando Pessoa
A Criação Original
Carona é uma coisa muito íntima
Um teste de resistores
Três faltas e você será foracluído [...]
ONGs
Cara de cavalo
Temas da sociologia contemporânea 

