Em O sonho de Sócrates, a poesia e a filosofia andam juntas. Pedro Rego conhece muito bem a lição dos clássicos, dos gregos, e apresenta, em estilo direto e preciso, uma obra de sabor único: tratando das questões mais profundas com rigor e leveza, muitas vezes até com certo humor, sem jamais cair nas armadilhas de um pretenso ou possível beletrismo déja-vu – até pelo contrário, usando a erudição como arma em favor da clareza e do entendimento.


Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Além do visível
Ficção e travessias
Linhagens performáticas na literatura brasileira contemporânea
Tradução, arquivos, políticas
O tempo é sempre
Terra onde frustação dá em árvore sonhar é crime
Neste livro cabe uma baleia
Banal, frágil, carnal
Giros etnográficos em Minas Gerais
O morse desse corpo
Formação de professores e experiência docente
Como não agradar as mulheres
A duas mãos
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