Em O sonho de Sócrates, a poesia e a filosofia andam juntas. Pedro Rego conhece muito bem a lição dos clássicos, dos gregos, e apresenta, em estilo direto e preciso, uma obra de sabor único: tratando das questões mais profundas com rigor e leveza, muitas vezes até com certo humor, sem jamais cair nas armadilhas de um pretenso ou possível beletrismo déja-vu – até pelo contrário, usando a erudição como arma em favor da clareza e do entendimento.


Antologia poética
A natureza degenerante
Tradução, arquivos, políticas
Nas frestas das fendas
Mudanças e desafios sociológicos
Supertrampo
O tempo amansa / a gente
Da capo al fine
Inclusive, aliás
Desenvolvimento, trabalho e cidadania
O fim do Brasil 

