O mar do amigo Francisco são as palavras. Nelas se embala e mergulha no elemento que acolhe e desafia. Há muito frequenta esta praia de surpresas. Busca naufrágios e faróis. Sinais fugidios de esperanças. Ancoradouro e cais. Com as palavras brinca também na areia, no ritmo do marulho, no perfume da espuma e do sal. Seus sonhos deslizam em veleiros do acaso, como sugere neste livro. Ou apenas sangram nas palavras. [Ricardo Lessa]


Tartamudo
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Sweet dreams: o anão e o cachorro, o calmante e o formicida
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O movimento queremista e a democratização de 1945
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Governo Vargas: questões regionais e relações interamericanas
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel 

