O mar do amigo Francisco são as palavras. Nelas se embala e mergulha no elemento que acolhe e desafia. Há muito frequenta esta praia de surpresas. Busca naufrágios e faróis. Sinais fugidios de esperanças. Ancoradouro e cais. Com as palavras brinca também na areia, no ritmo do marulho, no perfume da espuma e do sal. Seus sonhos deslizam em veleiros do acaso, como sugere neste livro. Ou apenas sangram nas palavras. [Ricardo Lessa]


Sophia: singular plural
Danação
Hermenêutica da existência em Cervantes e Dostoiévski
Corvos contra a noite
Tartamudo
Antologia poética
Desporto em vez de política no São Tomé e Príncipe
A voz da arquibancada
Filosofia e (an)danças
Pesquisa sobre política, currículo e cotidiano escolar
Governo Vargas: questões regionais e relações interamericanas
Espaço, corpo e tempo
Eu, Jeremias
Balaio
Além do visível
O menor amor do mundo 

