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Beth Formaggini é pesquisadora, diretora e produtora de documentários. Formada em história pela Universidade Federal Fluminense. Dirigiu três longas-metragens documentais: Memória para uso diário (2007), premiado pelo júri popular do Festival do Rio; Xingu Cariri Caruaru Carioca (2015), eleito o melhor filme do 8º Festival In-Edit Brasil; e Pastor Claudio (2017). Também dirigiu mais de uma dezena de curtas e médias-metragens premiados, entre os quais: Uma família ilustre (2015), Angeli 24 horas (2010), Cidades invisíveis (2009), Nós somos um poema (2008), Nobreza popular (2003), Walter.doc – o tempo é sempre presente (2000) e Apartamento 608 – Coutinho.doc (2009). Trabalhou na produção e pesquisa para filmes de diversos cineastas e documentaristas, em especial Babilônia 2000 (2000), Edifício Master (2001) e Peões (2003), de Eduardo Coutinho.

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