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Marcos Nascimento nasceu do outro lado da linha em 1986, quando o apito da fábrica ainda era parte da paisagem sonora do bairro. Jogou futebol de campo e de salão no clube fundado por seus funcionários, nada que conste nas atas oficiais. Na sede social frequentou festas de casamento e bailes de carnaval e no Casino Bangu esteve nas matinês e nas piscinas. No Estádio Proletário assistiu a jogos desimportantes inesquecíveis, estimulado por tragos na Praça Guilherme da Silveira. Publicou O filho estrangeiro (Multifoco, 2018) e A margem oeste
da pista
(lug Editora, 2019).

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