Stéphane Mallarmé nasceu em Paris, em 1842. Participou de um grupo de poetas ligados ao simbolismo, artistas plásticos, como Manet, Degas e Renoir, e jovens escritores, como André Gide e Paul Valéry. Mallarmé morreu em 1898, e deixou uma obra formada por poemas e textos críticos que se constituiu como autêntica revolução estética e até hoje exerce influência decisiva sobre a poesia e a crítica.


A casca mítica
Nenhuma poesia
Perdoar: uma loucura do impossível
Ocupar: resistências kilombolas
É de raça que estamos falando
Brinde fúnebre e outros poemas