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Vladimir Carvalho é documentarista. Começou a carreira escrevendo críticas para os jornais A União e Correio da Paraíba. Foi corroteirista de Aruanda (1960), de Linduarte Noronha. Em 1962, na Bahia, foi assistente de produção da primeira fase de Cabra marcado para morrer (1984), de Eduardo Coutinho. De 1967 a 1971, fez seu primeiro longa-metragem O País de São Saruê. Em 1969, lecionou na Universidade de Brasília, onde realizou Vestibular 70 (1970). Em seguida, dirigiu Incelência para um trem de ferro (1972), A pedra da riqueza (1975), Brasília segundo Feldman (1979), O homem de areia (1981) e O Evangelho segundo Teotônio (1984). Em 1990 realizou Conterrâneos velhos de guerra e, em 2001, Barra 68. Lançou em 2007 o documentário O Engenho de Zé Lins, sobre o escritor José Lins do Rego.

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