Finalista do Prêmio Jabuti 2020.
Ao abordar a vida no que ela tem de volátil, onde o corpo – enquanto casca – é apenas a embalagem do simbólico, o décimo quarto livro de poemas de Salgado Maranhão, realça a ancestralidade e suas marcações num diálogo intenso com o agora. Dividido em quatro módulos (Casca Mítica, Desenredo, Memorália e Poesia II), cada parte é uma instância autônoma e, ao mesmo tempo, uma variante do todo. Assim, estão convidados os leitores que acompanham com interesse a produção poética deste autor para mais uma aventura no reino da linguagem. Tanto os que buscam o simples prazer do texto, quanto aqueles que estudam sua obra numa perspectiva acadêmica. O livro conta ainda com “auxílios luxuosos” no prefácio de Muniz Sodré e no posfácio de Iracy Souza.


O tempo amansa / a gente
"Pervivências" do arcaico
O fim do Brasil
História, memória, instituições
Luz sobre o caos
"Cabra marcado para morrer" visto por
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Poesia reunida
Hermenêutica da existência em Cervantes e Dostoiévski
A memória é uma boneca russa
Pulvis 

