Em A memória é uma boneca russa, Cláudia Fares leva o leitor de qualquer idade a percorrer um mundo que talvez não exista mais, mas que está bem vivo nas memórias de Heleninha, uma de suas personagens. Dizem que a memória é uma ficção construída por quem narra e Heleninha conta o que viveu, viu e escutou, criando, a partir de seu mundo original, um outro mundo, povoado por personagens que nada têm a ver com heróis ou heroínas, porque representam pessoas comuns, de carne e osso, com suas fraquezas, idiossincrasias e virtudes: avós, pai, mãe e tios como tia Carolina, que tinha um olhar diferente, e agregados como o fogueteiro Claudio Settimi, o ourives Esmeraldo, a jovem Beatrizinha, que viveu pouco, e muitos outros habitantes de uma cidadezinha e de seus arredores, quase esquecidos na esteira do tempo.


Espaço, corpo e tempo
Os caminhantes e outras historias
Água para viagem
Tua carne verá a luz
A queda
Incêndios- capa dura
O vento gira em torno de si
Infinitômetros
Coração
Verdade e espetáculo
Poesia canadense contemporânea e multiculturalismo
De todas as únicas maneiras 

