Em A mesa branca, Ana Teresa Jardim anula as conveções que regem os nossos relacionamentos e ensaia um passo novo a cada conto, falando com grande talento sobre a esperança de salvação e transformação em horas de violência; da civilidade e da possibilidade de se viver paralelamente à miséria: uma espécie de saudosismo a um tempo de delicadeza que nunca existiu.


O tempo amansa / a gente
3º Encontro questão de crítica
O mar que restou nos olhos
Numa nada dada situação
Pedaço de mim
Com Ferenczi
Carona é uma coisa muito íntima 

