Em A mesa branca, Ana Teresa Jardim anula as conveções que regem os nossos relacionamentos e ensaia um passo novo a cada conto, falando com grande talento sobre a esperança de salvação e transformação em horas de violência; da civilidade e da possibilidade de se viver paralelamente à miséria: uma espécie de saudosismo a um tempo de delicadeza que nunca existiu.


A natureza degenerante
História, memória, instituições
Desarquivando o literário Vol. 1
O vento gira em torno de si
O mar que restou nos olhos
Danação
Grito em praça vazia
Parados e peripatéticos 

