Em A mesa branca, Ana Teresa Jardim anula as conveções que regem os nossos relacionamentos e ensaia um passo novo a cada conto, falando com grande talento sobre a esperança de salvação e transformação em horas de violência; da civilidade e da possibilidade de se viver paralelamente à miséria: uma espécie de saudosismo a um tempo de delicadeza que nunca existiu.


A bordo do Clementina e depois
Conhecimento escolar e ensino de sociologia
O menor amor do mundo
Jogo de linguagem e a ética ferencziana
Numa nada dada situação
Entre o requinte e o tribofe
Poesia reunida
Pirandello presente
Placenta: estudos 

