Em A mesa branca, Ana Teresa Jardim anula as conveções que regem os nossos relacionamentos e ensaia um passo novo a cada conto, falando com grande talento sobre a esperança de salvação e transformação em horas de violência; da civilidade e da possibilidade de se viver paralelamente à miséria: uma espécie de saudosismo a um tempo de delicadeza que nunca existiu.


Grito em praça vazia
Entre música e filosofia
Estrada do Excelsior
Histórias tipo assim whats-au-au-app
Cadernos de alguma poesia
Arroz e feijão, discos e livros
A invenção do amor
Pulvis
Contos estranhos 

