Em A mesa branca, Ana Teresa Jardim anula as conveções que regem os nossos relacionamentos e ensaia um passo novo a cada conto, falando com grande talento sobre a esperança de salvação e transformação em horas de violência; da civilidade e da possibilidade de se viver paralelamente à miséria: uma espécie de saudosismo a um tempo de delicadeza que nunca existiu.


A bordo do Clementina e depois
Estão matando os humoristas
O produtor como autor
Contos contidos
Pessoas em movimento
Carona é uma coisa muito íntima
Celebrando a pátria amada
Pedaço de mim
Fraquezas humanas 

