A pedra de Judas expõe o olhar sensível do autor para as desigualdades do mundo de hoje, ao mesmo tempo se vale das memórias da infância para traduzir de forma poética um mundo que já não está mais aqui. Nos flashes que podemos vislumbrar nestas páginas, entre gestos infantis e denúncias sociais, entre voos de bailarinas e de projéteis, José Fernando Guedes revela o desconcerto e a ternura do cotidiano.


Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Contos contidos
Max Martins em colóquio
A voz da arquibancada
A invenção do amor
Beco da vida
Numa nada dada situação
"Pervivências" do arcaico
O assassinato da rosa
Espiral: contos e vertigens
Poemas para morder a parede
A imprensa calça as chuteiras na pátria
Quase música
Nenhum nome onde morar 

