A pedra de Judas expõe o olhar sensível do autor para as desigualdades do mundo de hoje, ao mesmo tempo se vale das memórias da infância para traduzir de forma poética um mundo que já não está mais aqui. Nos flashes que podemos vislumbrar nestas páginas, entre gestos infantis e denúncias sociais, entre voos de bailarinas e de projéteis, José Fernando Guedes revela o desconcerto e a ternura do cotidiano.


Esportes nos confins da civilização
O morse desse corpo
Grito em praça vazia
Estou viva
Contos estranhos
O andarilho de Malabo
Vento, vigília 

