“Ler à revelia de Antônio Agenor Barbosa me lembra que sempre se lê à revelia do autor. Não só isso, o próprio poema se dá à revelia do autor, e talvez até do próprio poema: tudo escrito e lido à revelia. A ideia muitas vezes sobe fácil na imaginação, mas ao descer sempre se depara com a resistência do já existente, do mundo, da matéria. Corre batendo nas pedras e nunca resulta no que seria enquanto ideia, trai.”
Duda Teixeira


Cadernos de alguma poesia
Nas frestas das fendas
O mar que restou nos olhos
Estrada do Excelsior
Estou viva
Cinzas do século XX
Esporte e lazer na África
Grito em praça vazia
Da capo al fine
O menor amor do mundo
Antologia poética
Vento, vigília 

