“Ler à revelia de Antônio Agenor Barbosa me lembra que sempre se lê à revelia do autor. Não só isso, o próprio poema se dá à revelia do autor, e talvez até do próprio poema: tudo escrito e lido à revelia. A ideia muitas vezes sobe fácil na imaginação, mas ao descer sempre se depara com a resistência do já existente, do mundo, da matéria. Corre batendo nas pedras e nunca resulta no que seria enquanto ideia, trai.”
Duda Teixeira


A casa invisível
Dinossauro emancipado
Grito em praça vazia
Vera Ballroom
Pulvis
O vento gira em torno de si
Antologia poética
Formação de professores e experiência docente
Nenhum nome onde morar
A herdeira [Washington Square]
A ordem interior do mundo
O assassinato da rosa 

