Nesta bela obra, o premiado poeta Salgado Maranhão reafirma a inventividade e maestria dos seus versos. Sua poesia evocativa e pujante é capaz de fazer vibrar o que há de mais íntimo na alma do leitor. Salgado Maranhão não hesita em confrontar temas como a morte, a escuridão, o esquecimento – mas também a paixão, o canto, a vida – com uma construção imagética riquíssima.


Quase música
Estão matando os humoristas
Tradução, arquivos, políticas
Shazam!
O morse desse corpo
O Rio de Janeiro nos jornais
"Pervivências" do arcaico
Ciclopes e medusas
Crítica de poesia
Vento, vigília
Inclusive, aliás
Sobre Spinoza
Motus perpetuo
Sophia: singular plural
O assassinato da rosa
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Poesia canadense contemporânea e multiculturalismo
Corvos contra a noite
Nas frestas das fendas
Desarquivando o literário Vol. 2
Regra e exceção
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel 

