Em Antologia Cosmopolita, Oleg Almeida confirma todo o seu talento poético e linguístico, reunindo um conjunto de poemas que abarcam o mundo, transitando por línguas como o russo, o francês e o português. Seus versos percorrem paisagens portenhas, rapsódias outonais, noites americanas, destacando-se numa pena hábil que equilibra técnica, erudição e lirismo.


"O fio da memória" visto por
Estrada do Excelsior
Como não agradar as mulheres
Tramas epistêmicas e ambientais
A educação do corpo nas escolas do Rio de Janeiro do século XIX
Numa nada dada situação
O tempo amansa / a gente
"Seis dias de Ouricuri" visto por
"Moscou" visto por
Pulvis
Pedaço de mim
Poesia reunida 

