Em Antologia Cosmopolita, Oleg Almeida confirma todo o seu talento poético e linguístico, reunindo um conjunto de poemas que abarcam o mundo, transitando por línguas como o russo, o francês e o português. Seus versos percorrem paisagens portenhas, rapsódias outonais, noites americanas, destacando-se numa pena hábil que equilibra técnica, erudição e lirismo.


O futuro da infância e outros escritos
1922
O morse desse corpo
Crítica de poesia
"Santo forte" visto por
O tempo amansa / a gente 

