Numa cidade da Bahia, três tiros ecoam entre os atabaques do candomblé; dezenas de mãos apertam o gatilho. O calor febril do verão é intercalado por tempestades furiosas como lágrimas de Iansã, numa cidade mestiça magnetizada por superstições, paixões, fatalidades. Uma morte misteriosa fere a cálida estação: a vítima, Sofia do Rosário, retorna para a cidade natal depois de 20 anos no Rio de Janeiro. Ela é uma mulher divorciada e emancipada; uma mulher madura e sensual, que inspira temor e fascínio nos homens. Temor e repulsa na cidade, que não sabe lidar com sua figura desafiadora.


O tempo amansa / a gente
A gymnastica no tempo do Império
Inclusive, aliás
Antologia poética
Pedaço de mim
No domínio de Suã
A duas mãos
Corvos contra a noite
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
Cara de cavalo 

