A arte como matéria-prima e personagem: na voz do poeta, imagens e sons tomam forma em nossa imaginação como se estivéssemos diante do quadro, no ateliê do artista, ou como se ouvíssemos surdos uma nova sinfonia. No jogo de luzes e ângulos, por entre as linhas tortas do que talvez não caiba nas palavras, o autor recorre àqueles princípios físicos e matemáticos que ajudam a inexplicar o mundo, como uma incerteza sobre quantas vidas ocultas pode ter um gato. Com o talento de tocar em temas profundos com simplicidade e sensibilidade, Alexandre Rodrigues da Costa traz uma obra original e se reafirma como um dos grandes nomes de nossa poesia.


Machado de Assis
O tempo amansa / a gente
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Crítica de poesia
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No limite da palavra
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A queda
Natureza humana 2
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Governo Vargas: questões regionais e relações interamericanas
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Cadernos de alguma poesia
O desejo de esquecer
O morse desse corpo
Nas frestas das fendas 

