A arte como matéria-prima e personagem: na voz do poeta, imagens e sons tomam forma em nossa imaginação como se estivéssemos diante do quadro, no ateliê do artista, ou como se ouvíssemos surdos uma nova sinfonia. No jogo de luzes e ângulos, por entre as linhas tortas do que talvez não caiba nas palavras, o autor recorre àqueles princípios físicos e matemáticos que ajudam a inexplicar o mundo, como uma incerteza sobre quantas vidas ocultas pode ter um gato. Com o talento de tocar em temas profundos com simplicidade e sensibilidade, Alexandre Rodrigues da Costa traz uma obra original e se reafirma como um dos grandes nomes de nossa poesia.


Corvos contra a noite
A era do sono
Murmúrios
Cadernos de alguma poesia
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo
Nas frestas das fendas
Espiral: contos e vertigens
O vento gira em torno de si
O mar que restou nos olhos
Trabalhos jurídicos
Pedaço de mim
Cinema, literatura e filosofia
"Santo forte" visto por
Durante
A outra história
Caminhos do hispanismo
Trégua
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Fraquezas humanas
Max Martins em colóquio
Espaço, corpo e tempo
Poesia reunida
Rita
Carona é uma coisa muito íntima
Beco da vida
Raízes partidas
Com Ferenczi
Sophia: singular plural
O tempo amansa / a gente 

