Finalista do Prêmio Jabuti 2020
“A vida nas cidades / não é mais possível / me leve para as cavernas / […] onde não há contradição em mim”. Onde habitam os bichos contra a vontade? Na poesia de Frederico Klumb, eles se encontram nos cenários urbanos mais comuns. Entre trens e filas de ônibus, podemos entrevê-los – sempre em deslocamento – nestes não lugares tão familiares, oscilando entre uma espécie de apatia fatigada e uma euforia cega. Klumb apresenta ritmos, sonoridades, cenas que invadem o pensamento de quem o lê e que ecoam por longo tempo, repercutindo dentro de cada leitor de uma maneira diferente.


História, memória, instituições
As artes do entusiasmo
Territórios socioambientais em construção na Amazônia brasileira
Corpo em combate, cenas de uma vida
Cárcere privado
O mar que restou nos olhos
Ave, Rosa!
O tempo amansa / a gente
Do mal-estar na cultura, que dizer...
A voz na ópera
Da capo al fine
Vera Ballroom
Estou viva
Caderno de viagem
Judaísmo e cultura
Nas frestas das fendas
Transformações na linguagem musical contemporânea instrumental e vocal
O fim do Brasil
Culturas e imaginários
Pedaço de mim
De todas as únicas maneiras
Poesia reunida
Beco da vida
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Antologia poética
1922
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
A invenção do amor
A queda
Tramas epistêmicas e ambientais
O andarilho de Malabo
Realismo, realismos
Entre Brasil e Portugal
O movimento queremista e a democratização de 1945
Nenhum nome onde morar
Vento, vigília 

