Com uma escrita a um só tempo delicada e autoirônica, Bye bye Babel fisga o leitor de imediato. Nas palavras de Lu Menezes, trata-se de “um livro que me surpreende pela forte coesão temática, como se uma Sherazade percorresse seu horizonte”. Para Luiz Costa Lima, “a pluralidade linguística e a relação entre língua e Eros são dois pontos chaves em sua poiesis”. Na desenvoltura de seus versos, Patrícia Lavelle mescla, mais do que as línguas desta Babel, pontos de vista, ricas referências culturais e questionamentos filosóficos de modo primoroso.


O tempo amansa / a gente
A gymnastica no tempo do Império
Inclusive, aliás
Antologia poética
Pedaço de mim
No domínio de Suã
A duas mãos
Corvos contra a noite
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel 

