O alagoano Maurício de Macedo volta à cena com Cantilena, obra que reafirma sua habilidade lírica, as sutilezas da língua e a delicadeza contidas nas entrelinhas poéticas. Diante do leitor, a palavra se insinua, ecoa, seduz, gagueja, canta e dança, mas também cala – trazendo à luz uma vez mais o grande poeta artesão que é Maurício de Macedo.


Crítica de poesia
Contos estranhos
Eva Péron, Loretta Strong, A geladeira
Cadernos de alguma poesia 

