Jussara Salazar explora, de forma poética, a figura das carpideiras, “rezadeiras” com a função de acompanhar, cantar e chorar em velórios. Pesquisando em recantos do interior de Portugal até o sertão nordestino, a autora procurou resgatar a linguagem, a memória e o fabulário que circundam essa figura milenar da tradição ibérica – tecendo esse patrimônio cultural tão rico numa operação poética refinada e sensível.


A incerteza das formas
O mar que restou nos olhos
A casa invisível
Governo Vargas: questões regionais e relações interamericanas
O fim do Brasil 

