Como um artesão, Renato Camargo tece a trama do poema, esculpe a pedra sonora, elabora na impermanência do giz a eternidade do que fica gravado em cada papel. Explorando a fundo as riquezas do vocabulário para mergulhar com requinte nos desvãos da memória e da imaginação, a obra resvala ao mesmo tempo com vigor e com delicadeza no erótico, no político e no filosófico, abrindo sempre novos mundos e novas perspectivas para o leitor.


A incerteza das formas
Cárcere privado
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Ritual e performance
Poesia canadense contemporânea e multiculturalismo
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