É no chão inquieto que se move a poesia de Pedro Rocha um chão de terra suja, sob as sarjetas douradas do Leblon, de asfalto molhado, onde ferventa o som de pneu, esse chão terra negra, terreno ultrafértil da poesia. Uma poesia performance, falada, vivida e sentida com todos os sentidos.


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Max Martins em colóquio
Eu, Jeremias
Crítica de poesia
O mar que restou nos olhos
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Pedaço de mim 

