Conjugando seu trabalho de poeta e artista plástica, Leila Danziger apresenta em seu novo livro um diálogo entre palavra e imagem que abre espaço para vários sentidos. Entre a memória e a atualidade, os textos e fotos compõem uma espécie de suíte quase musical, e tratam com sensibilidade tanto dos acontecimentos recentes do país e do planeta quanto da própria (e íntima) experiência emocional de transitar no mundo de hoje, em meio ao medo, ao silêncio e ao isolamento. Partindo das cenas de um Rio de Janeiro vívido – vivido e imaginado, tanto passado como futuro e presente –, Cinelândia é uma dessas obras de múltiplas leituras, que a gente revisita muitas vezes para sempre descobrir nela alguma novidade, alguma epifania, como só as obras de arte são capazes de fazer.


Da capo al fine
O mar que restou nos olhos
Poemas para morder a parede
Jogo de linguagem e a ética ferencziana
Corpo sem órgãos
O morse desse corpo
Antologia poética
Sublunar
O fim do Brasil
Cao Guimarães
Temas da sociologia contemporânea
A casa invisível
A ordem interior do mundo
Pulvis
Cadernos de alguma poesia
Derivações de Ana
O tempo amansa / a gente
Fayga Ostrower e Hanna Levy-Deinhard: Correspondência 1948-1979
Vento, vigília
Estou viva
Poesia reunida 

