O conceito de cinema como linguagem heterogênea, ideia desenvolvida por Marie-Claire Ropars-Wuilleumier, é o eixo central desta livro. Em artigos claros e bem articulados, os autores se debruçam sobre a riqueza semiótica da linguagem cinematográfica na sua interface com a filosofia e a literatura.
Organizado por Gabriel José Corrêa Mograbi e Célia Maria Domingues da Rocha Reis, o volume reúne artigos que analisam a relação criadora de sentido no cinema e na literatura, considerada tanto em suas semelhanças como diferenças.
Algumas das questões discutidas são: em que pontos estas diferentes formas de narrativa se aproximam e se afastam? Que especificidades marcam os seus objetos e os processos de desconstrução dos seus personagens? Como se dão as relações de metalinguagem em cada uma destas formas de arte? Dividido em três eixos temáticos, o livro começa por abordar questões históricas e teóricas, para em seguida analisar mais detalhadamente a questão da adaptação de obras literárias para o cinema.
Num terceiro momento, os textos se detêm sobre as diferentes relações semióticas de produção de conceitos, imagens e discursos.


O chamado da vida
Quando formos doces
Como era fabuloso o meu francês!
A Criação Original
A gaia ciência de James Joyce
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
Brasil em capítulos
Partidos e alianças políticas na "Moscouzinho do Brasil"
A trincheira dos trabalhadores
"Babilônia 2000" visto por
Quando estava indo embora
Imprensa, história e literatura - Volume 1
"Um dia na vida" visto por 

