Esta abordagem “nietzschiana” da obra de James Joyce – poeta da ficção narrativa por excelência – parte de uma análise e interpretação da trilogia joyceana correlacionada com a Oréstia, trilogia dramática de Ésquilo. Nas palavras do autor, “A revolução ficcional a que Joyce submete a tradição literária se equipara à transmutação nietzschiana dos valores metafísicos que decantam o ser eterno, mas não compreendem o eterno ser”.