Nos instigantes microcontos de Marcelo Pagliosa, muito do que é dito está além das palavras, nas entrelinhas exploradas habilmente pelo autor. Como assinalado por Marcelino Freire, o leitor “vira cúmplice”, “parceiro autoral” da obra; quanto a esse estilo, completa: “o melhor dos contos curtos é o fim. Porque é aí que os contos começam. […] O que falta a gente inventa”.


Nas frestas das fendas
Desigualdades interdependentes e geopolítica do conhecimento
Estrada do Excelsior
História de vocês
Sinais Trocados
O médico e o barqueiro e outros contos
A casa invisível
O morse desse corpo
O som dos anéis de Saturno
Da capo al fine
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Poesia reunida
O mar que restou nos olhos
O tempo amansa / a gente
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
A praça do mercado 

