Por trás da aparente simplicidade desses versos, é possível perceber a matéria poética extremamente depurada de uma escritora que leva seu ofício a sério. Ana Estaregui extrai poesia dos objetos cotidianos, dos animais domésticos ou selvagens, das relações amorosas e das palavras: tudo que nelas pode nos levar além, como descrição ou metáfora. para os leitores interessados na poesia brasileira do século XXI, trata-se de leitura obrigatória.
(Finalista do Prêmio Biblioteca Nacional 2017)


Bravos companheiros
Estou viva
Quase música
O mais sutil é a queda
A era do sono
"Santo forte" visto por
Governo Vargas: questões regionais e relações interamericanas
O morse desse corpo
Ave, Rosa!
O mar que restou nos olhos
Três faltas e você será foracluído [...] 

