Brincando com os limites da linguagem, partindo de uma experimentação literária composta de fragmentos, cartas, poemas e imagens, Tátia Rangel constrói uma obra absolutamente original, entrelaçando estórias e conceitos na busca desse corpo sem órgãos – que remete às ideias de Antonin Artaud e dialoga com Gilles Deleuze e Félix Guattari para elaborar, por meio de várias camadas narrativas, a cartografia de um pensamento que mapeia literariamente o devir e o desejo.


Mudanças e desafios sociológicos
Machado de Assis
O assassinato da rosa
Dos artefatos e das margens
Escola de gigantes
Ave, Rosa!
Entre o requinte e o tribofe
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Contos estranhos
Tragédia esportiva
A natureza degenerante
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
Sophia: singular plural
Uma escola de luta
Pulvis
A memória é uma boneca russa
Muito prazer
Murmúrios
Espaço, corpo e tempo
Janelas para o outro
Poesia reunida
O fim do Brasil
Não responda hoje
Desenvolvimento, trabalho e cidadania
Nenhum nome onde morar
Tradução, arquivos, políticas
Sodoma
Adeus, Fernando Pessoa
A Criação Original
Carona é uma coisa muito íntima
Um teste de resistores
Três faltas e você será foracluído [...]
ONGs
Cara de cavalo
Temas da sociologia contemporânea
Os Gaviões da Fiel
O tempo amansa / a gente
Corpo em combate, cenas de uma vida 

