Brincando com os limites da linguagem, partindo de uma experimentação literária composta de fragmentos, cartas, poemas e imagens, Tátia Rangel constrói uma obra absolutamente original, entrelaçando estórias e conceitos na busca desse corpo sem órgãos – que remete às ideias de Antonin Artaud e dialoga com Gilles Deleuze e Félix Guattari para elaborar, por meio de várias camadas narrativas, a cartografia de um pensamento que mapeia literariamente o devir e o desejo.


No domínio de Suã
Estou viva
Vera Ballroom
O fim do Brasil
Era preciso um caminho
Cinzas do século XX
O chamado da vida
Três faltas e você será foracluído [...]
História, memória, instituições
Poemas para morder a parede
Jogo de linguagem e a ética ferencziana
Hume, as ficções e os artifícios
Filosofia e saúde
O tempo amansa / a gente
Psicanálise entre línguas 

