Brincando com os limites da linguagem, partindo de uma experimentação literária composta de fragmentos, cartas, poemas e imagens, Tátia Rangel constrói uma obra absolutamente original, entrelaçando estórias e conceitos na busca desse corpo sem órgãos – que remete às ideias de Antonin Artaud e dialoga com Gilles Deleuze e Félix Guattari para elaborar, por meio de várias camadas narrativas, a cartografia de um pensamento que mapeia literariamente o devir e o desejo.


Poemas para morder a parede
1922
O assassinato da rosa
Beco da vida
Cadernos de alguma poesia
O menor amor do mundo
Algum Lugar
Sophia: singular plural
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
Tradução, arquivos, políticas
Como não agradar as mulheres
Outro (& outras)
Pessoas em movimento
A memória é uma boneca russa
Estou viva
Menino no telhado
Diálogos borgianos
Lições do Tempo
Dois campos em (des)enlaces 

