Dizem que os melhores perfumes vêm em pequenos frascos. Quando a gente se depara com um livro tão breve e ao mesmo tempo tão certeiro e conciso como este Covil, o dito parece fazer todo sentido. Julia de Souza tem o cuidado de uma fina artesã, que sabe tecer com precisão e delicadeza uma escrita ao mesmo tempo simples e sedutora – combinando com maestria palavra e cenário, ritmo e sonoridade, trazendo a cada nova leitura o sabor do inesperado.


Jogo de linguagem e a ética ferencziana
Nas frestas das fendas
A casa invisível
"Os romeiros do Padre Cícero" visto por
Ave, Rosa!
Algum Lugar
O amor e suas letras
Sophia: singular plural
O tempo amansa / a gente
Um vermelho não é um vermelho
Poemas para morder a parede
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
"Jogo de cena" visto por
Poesia canadense contemporânea e multiculturalismo
Cadernos de alguma poesia
A bordo do Clementina e depois
O morse desse corpo
Muito além da adaptação
O caderno perdido
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Sublunar
A desordem das inscrições
Rui Barbosa: cronologia da vida e da obra
O caos preclaro
O menor amor do mundo 

