“À HIPOCONDRIA corresponderia aquele mergulho abissal numa terra de ninguém que se poderia chamar nosso corpo. No qual cabe uma miríade de aproximações, melhor do que interpretações, já que assim permite, com um além das sensações, mais de aqui e de agora. Sempre foi inútil reduzir a hipocondria a negociações clínicas sem conseqüências graves, porque seu prontuário nunca foi médico. Seu imaginário responde a outro território anterior, onde talvez a falha não seja a falta de completude, mas algo que rói a corda de qualquer discurso, esse idealismo nosso convencido como um fado.” (Fragmento de Um retrato-imaginário, 1954, de Piero della Riba)


O fim do Brasil
Celebrando a pátria amada
Uma etnografia retrospectiva
Vera Ballroom
Sonilóquios
Educação do corpo e escolarização de atletas
Da capo al fine
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Sobre a forma, o poema e a tradução
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Fausto tropical
Territórios socioambientais em construção na Amazônia brasileira
Amar um cão
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Na trilha dos fonogramas com Charles Gavin
Linhas de força do contemporâneo no Brasil e no México
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Cadernos de alguma poesia
Tramas epistêmicas e ambientais 

