“À HIPOCONDRIA corresponderia aquele mergulho abissal numa terra de ninguém que se poderia chamar nosso corpo. No qual cabe uma miríade de aproximações, melhor do que interpretações, já que assim permite, com um além das sensações, mais de aqui e de agora. Sempre foi inútil reduzir a hipocondria a negociações clínicas sem conseqüências graves, porque seu prontuário nunca foi médico. Seu imaginário responde a outro território anterior, onde talvez a falha não seja a falta de completude, mas algo que rói a corda de qualquer discurso, esse idealismo nosso convencido como um fado.” (Fragmento de Um retrato-imaginário, 1954, de Piero della Riba)


Jogo de linguagem e a ética ferencziana
Nas frestas das fendas
A casa invisível
"Os romeiros do Padre Cícero" visto por
Ave, Rosa!
Algum Lugar
O amor e suas letras
Sophia: singular plural
O tempo amansa / a gente
Um vermelho não é um vermelho
Poemas para morder a parede
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
"Jogo de cena" visto por
Poesia canadense contemporânea e multiculturalismo
Cadernos de alguma poesia
A bordo do Clementina e depois
O morse desse corpo
Muito além da adaptação
O caderno perdido
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Sublunar
A desordem das inscrições
Rui Barbosa: cronologia da vida e da obra
O caos preclaro
O menor amor do mundo
Ficção e travessias
Corvos contra a noite
Placenta: estudos
Numa nada dada situação
Além do visível
O vento gira em torno de si
Eu, Jeremias
Com Ferenczi
Interpretações literárias do Brasil moderno e contemporâneo
"Peões" visto por
A incerteza das formas
Dois campos em (des)enlaces
Grito em praça vazia
Espaço, corpo e tempo
A cidade inexistente
A construção social do "ex-bandido"
Negras líricas- 2ª edição
78
A gymnastica no tempo do Império
O aprendiz do desejo
O fim do Brasil
Parados e peripatéticos
Caderno de viagem
Nenhum nome onde morar
A era do sono
O desejo de esquecer
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Durante 

